O Espadachim de Carvão
Voooltei pessoal! Dessa vez, vou falar do primeiro livro do Affonso Solano, O ESPADACHIM DE CARVÃO versão brasileira, Herbert Richers.
Na história acompanharemos durante o livro, Adapak, filho de um dos Quatro Deuses de Kurgala, que está sendo caçados por um grupo de assassinos. É obrigado a sair da ilha onde cresceu e desbravar o mundo que não é tão feliz como o dos livros que lia, agora precisa descobrir quem são seus inimigos, mesmo que envolva coisas mais sérias (o buraco é mais embaixo sem malícia!).
Cara, como esse livro é ótimo. Consegui resumir todas as coisas que irei falar nesse post em QUATRO PALAVRAS. E nessas próximas linhas irei explicar o porquê.
A história
Eu devorei esse livro. Se eu não tivesse as provas escolares, demoraria muito menos que uma semana. Todos aqueles dez anos em que o autor estruturou a mitologia de Kurgala, onde muitos elementos foram baseados na mitologia suméria, foram muito bem gastos. As criaturas chegam a lembrar um pouco as de Star Wars, com toda a criatividade possível. Os personagens do livro são extremamente carismáticos, principalmente o Adapak ( menos os vilões, esses são FDPs mesmo). Como um bom filme de aventura, esse livro tem aquelas reviravoltas que você nem esperava, sabe? Principalmente no final do livro, é uma daquelas que você se pergunta: "MASOQUÊ TÁACONTECENDO?".
Onde é que ele tá?
Como nada é perfeito, o livro tem um pequeno ponto negativo pra mim. Em diversos momentos da leitura a pergunta de "Onde ele tá?"será que ele tá em Alagoinha?. Fiquei perdido em diversos momentos, tentando saber. Também existe a possibilidade de eu não ter prestado a devida atenção, mas achei a descrição de alguns cenários confusa. E, apesar de não ter nada a ver com o título do parágrafo, achei o livro um pouco curto, com 255 páginas. Talvez seja porque eu já estava acostumado a ler os tijolos do George R.R Martin e estranhei vendo um livro de fantasia mais fino, mas ainda bem que a história manteve seu ritmo nesse número de páginas.
Concluindo
Dessa vez vou avaliá-lo de 0 a 5, já que faz um tempo que terminei de ler o livro e não lembro de tudo. Minha nota é um 4,5. Sollano conseguiu criar um mundo e personagens tão bons, que me deixou extremamente ansioso para março de 2015.
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